O Ministério Público não tem dúvidas de que Jardim Gonçalves e outros três antigos gestores do BCP cometeram os crimes de manipulação de mercado e falsificação de documentos. Nas alegações finais que decorrem hoje em tribunal, a procuradora disse entender que ficou provado que os arguidos agiram de forma concertada para sobrevalorizar ficticiamente as ações do banco e ocultar os prejuízos do BCP através de offshores.
Ministério Público pede dez milhões a Jardim Gonçalves
O Ministério Público pediu hoje a penas suspensas para todos os arguidos do caso BCP e indeminizações não inferiores a 10 milhões, no caso de Jardim Gonçalves, e a 3 milhões, para Filipe Pinhal, Christopher de Beck e António Rodrigues.
(Lusa/Arquivo)
JOÃO RELVAS