A nova paralisação foi convocada por dez sindicatos da educação.
Ontem, no primeiro dia de greve às avaliações, dizem que a adesão foi de 95%.
O secretário-geral da Fenprof garantiu que ainda não há acordo nenhum sobre serviços mínimos.
Mário Nogueira acusou o Governo de pôr em causa o direito à greve já que, se na greve às avaliações nas duas primeiras semanas de junho e na que está agora em curso não foram decretados serviços mínimos, deve prevalecer o mesmo para o segundo período da greve, com início a 2 de julho.