O comprador da empresa proprietária do jato privado apreendido no Brasil nega qualquer envolvimento com a cocaína encontrada a bordo.
O empresário brasileiro assume que é amigo pessoal de João Loureiro, mas garante que não tem qualquer responsabilidade na OMNI.
O jato está agora apreendido na Bahia. No entanto, quando esteve estacionado em São Paulo, as chaves terão sido entregues pelo comandante a um casal misterioso com a alegada autorização da administração da OMNI.
Rowles Magalhães empurra explicações para a empresa. Pede que a OMNI venha explicar a quem forneceu as chaves e que esclareça qual seria o destino do avião quando chegasse a Tires. Lança ainda dúvida sobre quem, em Portugal, poderia ter retirado do jato a meia tonelada de cocaína.