Na reação ao discurso da tomada de posse, António Costa reforça a confiança na cooperação institucional e unidade estratégica com o Presidente da República.
Depois de ouvir o discurso, o primeiro-ministro diz que todos se sentem reconfortados com as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa e confiantes com um virar de página pós pandemia.
À esquerda, Jerónimo de Sousa não quer estabilidade pela estabilidade e o Bloco de Esquerda não aplaude, mas diz que foi interessante. O Partido Socialista concorda que é precido aprofundar a democracia.
Já o PAN pede mais atenção à corrupção e justiça. O PSD garante estar a trabalhar numa alternativa e o CDS está alinhado com as prioridades de Marcelo.
A Iniciativa Liberal não acredita em maior exigência. João Cotrim Figueiredo e André Ventura, que fala num discurso vazio, juntaram-se à tradicional posição de Bloco de Esquerda e PCP e não aplaudiram o discurso do Presidente da República.
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