Um trabalhador do Novo Banco vai avançar para tribunal porque diz que foi despedido por ser dirigente sindical e por ter criticado várias decisões do banco.
O banco nega a acusação e diz que foi feita uma proposta para uma rescisão amigável, por não existir vaga para o trabalhador.
No final do ano passado, o Novo Banco decidiu migrar, no próprio grupo, o trabalho de uma empresa de recuperação de crédito onde estava Nuno Matos. Quase todos os trabalhadores foram integrados e àqueles que não foram, o banco propôs saídas por mútuo acordo.
Nuno Matos rejeitou a proposta e afirma que a razão para o despedimento está no facto de ser voz ativa no Sindicato de Trabalhadores da Atividade Financeira.