O Movimento Cultural da Terra de Miranda voltou, esta quinta-feira, a Lisboa para pedir à Provedora de Justiça que sejam reparados os danos ambientais provocados pelas barragens da EDP. Exigem também que se paguem os impostos pela venda aos franceses da Engie.
Inconformado com o desenrolar do negócio das barragens da EDP, o movimento cívico espera que a Autoridade Tributária conclua que os 110 milhões de euros em impostos têm de ser pagos.
Querem que o dinheiro seja aplicado no desenvolvimento da região e exigem que os danos provocados pelas barragens sejam reparados.
O Movimento Cultural da Terra de Miranda diz que quer abrir uma porta ao diálogo e espera que a nova concessionária faça o que ficou por fazer.
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