O líder do Chega, André Ventura, foi acusado pelo Ministério Público do crime de desobediência.
Em causa está um jantar-comício organizado em Braga, durante a campanha para as eleições presidenciais, que juntou 170 pessoas em pleno pico da pandemia.
Juntamente com o líder do Chega foram acusados outros dois dirigentes do partido e dois responsáveis pelo restaurante Solar do Paço, em Braga.
Na véspera do evento, o Chega foi informado que o jantar-comício não estava autorizado. Mesmo assim, a direção do partido decidiu organizar o encontro.
Em janeiro, os restaurantes estavam apenas autorizados a funcionar em regime de take-away.
O líder do Chega diz não compreender a justificação e alega que o jantar-comício foi um ato político.