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Incêndios vão ser mais frequentes e mais intensos, alertam especialistas

Defendem que é preciso apostar na prevenção e fazer um planeamento da floresta para evitar perdas maiores.

Incêndio em Oleiros, Portugal, em julho de 2020.
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A falta de ordenamento do território e as alterações climáticas aumentam a probabilidade de haver incêndios extremos. Os especialistas dizem que, no futuro, os fogos vão ser mais frequentes e intensos.

As ondas de calor em conjunto com a falta de precipitação potenciam os incêndios florestais. Por isso, é preciso apostar na prevenção, uma vez que os dispositivos de combate às chamas, mesmo estando bem preparados, não são suficientes.

Além disso, é ainda importante fazer um planeamento da floresta, para evitar perdas maiores. Este ano, as chamas já destruíram cerca de 16.700 hectares – mais de metade foi em Castro Marim.

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