Rui Rio já decidiu que se perder não vai ocupar lugar na Assembleia da República e abandona a vida política.
No entanto, se for reeleito está disponível para viabilizar um Governo socialista, insiste num acordo pré-eleitoral com o CDS e acredita que não será a estrutura do partido, mas os portugueses a dar-lhe a vitória no próximo sábado.
Em contagem decrescente para as eleições, vão-se desvendando posições. Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, horas depois de ter dito que sabia em quem votar, foi visto a almoçar com Paulo Rangel.
Luís Montenegro, que lidera a lista de delegados da concelhia de Espinho ao congresso do partido, que inclui apoiantes de Rio e de Rangel, não declarou apoio a nenhum dos candidatos.
Saiba mais:
- Rangel e Carlos Moedas almoçam juntos a três dias das eleições internas no PSD
- CDS reúne Conselho Nacional "com caráter de urgência"
- Que PSD querem os militantes?
- PSD: Júdice diz que Rio e Rangel têm visões diferentes para o partido
- PSD: Rangel acusa Costa de ter passado "linhas vermelhas" e Rio de lhe "querer cair nos braços"
- Rangel insiste que Rio quer ser vice-primeiro-ministro
- Rui Rio diz que serviços públicos estão degradados