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Defesa de Rendeiro propõe pagamento de caução de dois mil euros

Plano do ex-banqueiro era que a mulher se juntasse a si na África do Sul.

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A defesa de João Rendeiro diz que a detenção do ex-banqueiro foi ilegal e propõe o pagamento de uma caução de dois mil euros, em oposição à prisão provisória pedida pelo Ministério Público sul-africano.

O ex-banqueiro não falou em tribunal, tendo o seu advogado lido um texto em nome do cliente. Neste, acusa a Polícia Judiciária de sensacionalismo, diz que detenção é ilegal porque o mandado não estava devidamente fundamentado e faltavam documentos, e ainda que está a ser alvo de uma caça às bruxas.

O advogado pede assim que João Rendeiro não volte para a prisão, que fique livre sob o pagamento de uma caução de dois mil euros e com apresentações diárias à polícia.

Na sala de audiência, revelou ainda que era suposto a mulher também ir para a África do Sul.

O Ministério Público entende que há perigo de fuga. O procurador diz que Rendeiro foi encontrado com com dinheiro, cartões de crédito e que Rendeiro tem facilidade em conseguir passaportes “de formas questionáveis”. O juiz vai agora decidir como é que Rendeiro vai aguardar pelo processo de extradição.

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