Para a tarde do segundo dia do Congresso do PSD estavam reservadas as intervenções de notáveis. Os que nos últimos anos assumiram a oposição a Rui Rio lá estavam.
Rangel, "militante de base", foi dizer que até fará campanha enquanto Montenegro pediu ao líder que aperte com Costa para que, antes das eleições, este clarifique se viabilizará orçamentos de um Governo PSD.
Mas o aplauso maior de todos os discursos da tarde foi para Carlos Moedas, que trouxe para o Congresso as glórias do PSD, antes de Rui Rio, e disse que a partir de agora não pode haver um partido dividido entre apoiantes de Rangel ou de Rio "Somos todos PSD", disse em jeito de mote aos congressistas.
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