Das perto de sete mil crianças e jovens à guarda do Estado, pouco mais de 200 estão em famílias de acolhimento.
Esta realidade contraria a Convenção sobre os Direitos da Criança, assim como a ONU e a própria lei portuguesa, que sublinham que a opção pelas instituições deve ser o último recurso.
Os especialistas realçam os efeitos negativos que a institucionalização provoca nas crianças e alertam para a urgência em apostar em medidas como o acolhimento familiar ou o apadrinhamento civil.