Há novos desenvolvimentos sobre o caso que envolve o secretário de Estado adjunto de António Costa. Em Caminha, a oposição pediu uma Assembleia Municipal Extraordinária para votar a resolução do polémico contrato, mas alega que encontrou entraves e que o executivo socialista está a bloquear o acesso a informações. A autarquia nega as acusações.
A coligação que junta PSD, CDS, PPM e Aliança, em Caminha, fala num bloqueio propositado no acesso à informação que se arrasta desde o início do ano.
Em causa está o contrato para a construção de um centro de exposições assinado por Miguel Alves que, dois anos depois, não existe e que obrigou a câmara a adiantar 300 mil euros ao futuro senhorio.
Votar a resolução do contrato é o desafio que querem lançar aos deputados numa Assembleia Municipal Extraordinária que, alega Jorge Nande, foi deliberadamente atrasada.
Contactada pela SIC, a autarquia rejeita as acusações.