Os professores dizem que a intenção de diálogo deve trazer medidas concretas e prometem continuar a contestação. Esta sexta-feira de manhã e, pela primeira vez, S.T.O.P e Fenprof estiveram juntos num protesto.
À chegada a mais uma reunião com diretores de escolas e agrupamentos, desta vez no centro do país, o ministro da Educação foi recebido pelo protesto de professores, mantido à distância por um cordão policial.
As queixas repetem-se num descontentamento que nunca tinha unido o Sindicato Independente dos Professores com a Fenprof.
A urgência foi transmitida a João Costa pelos dois sindicalistas no interior, mas o ministro entrou e saiu sem falar com os professores, que mantém a contestação e a marcha de 14 de janeiro.