A luta dos professores intensificou-se no início do ano letivo, incendiada por uma proposta do Ministério da Educação para um novo modelo de concurso, que passaria para as mãos das autarquias.
O ministro já recuou, mas ainda não há uma solução para o problema, a que se juntam questões ligadas à carreira, sistema de avaliação, quotas e falta de professores.
Perante a falta de soluções, os sindicatos não dão tréguas nos protestos, com greves com contornos atípicos e duração indeterminada.
A terceira ronda negocial entre Governo e professores está marcada para os dias 18 e 20 de janeiro.