O Ministério da Educação diz que continua disponível para negociar com os sindicatos de professores.
João Costa afirma que acredita na nova proposta para acelerar a carreira dos professores que estiveram com o tempo de serviço congelado.
O ministro espera que seja possível um entendimento numa altura em que os professores iniciam novas greves.
Os professores iniciaram esta quarta-feira uma greve ao último tempo de aulas, depois de a paralisação convocada pela plataforma de nove organizações sindicais, prevista para arrancar na segunda-feira, ter sido adiada.
A greve parcial, contra o novo regime de recrutamento e pela recuperação de todo o tempo de serviço, estava inicialmente prevista para começar na segunda-feira, mas foi adiada após o Governo ter exigido que o pré-aviso fosse entregue com 10 dias de antecedência e não cinco dias úteis, considerando ilegais os dois primeiros dias, 27 e 28.
Além da greve ao último tempo letivo de cada docente, arrancam também greves ao serviço extraordinário, ao sobretrabalho e à componente não letiva, sem impacto nas aulas dos alunos.