No julgamento da morte do agente da PSP, Fábio Guerra, um segurança do Mome ouvido esta sexta-feira afirmou que viu os polícias a serem agredidos à porta da discoteca.
O advogado de Vadym Hrynko afirmou que o arguido tem intenção de pedir desculpa.
As alegações finais estão marcadas para esta tarde.
Na quinta-feira, o diretor nacional da Polícia Judiciária desmentiu a defesa do terceiro suspeito que está desaparecido há mais de um ano.
O agente da PSP Fábio Guerra, de 26 anos, morreu em março de 2022, devido a "graves lesões cerebrais" sofridas na sequência das agressões no exterior da discoteca Mome.
O Ministério Público acusou os ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko do crime de homicídio qualificado, crimes de ofensas à integridade física qualificadas e crime de ofensas à integridade física simples.
Para além destes dois ex-fuzileiros, continua a ser mencionado um terceiro suspeito do caso. Trata-se de Clóvis Abreu, que não foi até agora detido por nunca ter sido encontrado.