O trabalho à distância é motor de mobilidade para o interior do país. Na Covilhã, por exemplo, há nómadas digitais de vários pontos do mundo, mas há uma comunidade argentina que começa a dar nas vistas.
Dafne chegou há mês e meio com o namorado. O casal trabalha online para uma multinacional de videojogos que lhes permite viver em qualquer parte do mundo e escolheram a Covilhã.
Ambos com 30 anos, ganham 1500 dólares por semana cada. Dafne e Augusto pagam 800 euros de renda por um T4 no centro da Covilhã.
Os nómadas digitais começam a fazer caminho nas cidades do interior e o centro de inovação empresarial da Covilhã já abriu a porta ao mundo. Todos os dias
circulam por ali 40 empreendedores.
O menor custo de vida, a presença da universidade e a segurança são fatores decisivos na escolha.