País

“É melhor um mau acordo do que a ausência dele”, diz ministro da educação

Perante mais um sentimento de revolta dos sindicatos, o ministro da educação diz que um mau acordo é melhor do que nenhum entendimento. Voltou a referir, nesta terça-feira, que não consegue devolver todo o tempo de serviço congelado, numa altura em que há uma nova guerra entre professores e Governo.

João Costa, ministro da Educação
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A ameaça em cima da mesa é uma das graves: falhar a avaliação final do ano letivo e dos exames nacionais. Mas o ministro da educação prefere acreditar que está tudo bem encaminhado.

Na próxima quinta-feira, Mário Nogueira vai ao Departamento de Investigação e Ação Penal entregar os nomes das escolas e professores que considera estarem a ser injustamente penalizados. Mas mesmo que consiga resolver o problema, já convocou novos protestos e deu um prazo ao ministro da educação: 6 de junho, data que simboliza o tempo congelado e para a qual já esta marcada uma greve nacional.

Entretanto, os professores do S.T.O.P. já estão a fazer greve às provas de aferição de TIC e Educação Física do 5º e 8º anos. Só esta terça-feira, os alunos de pelo menos 10 escolas viram essas provas adiadas.