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"Ramo morto" no Governo? "Era o que mais faltava", responde Galamba

O ministro das Infraestruturas reagiu ao discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, negando sentir um "ramo morto" no Governo. Garantiu estar a fazer "o melhor" que sabe.

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João Galamba reagiu, esta quarta-feira, ao discurso de Marcelo Rebelo de Sousa durante as celebrações do Dia de Portugal, de Camões de das Comunidades Portuguesas, no Peso da Régua. O ministro das Infraestruturas diz que não se sente “um ramo morto” no Governo e que está preocupado em fazer o trabalho da melhor forma que sabe.

“Eu não vou, obviamente, entrar em considerações hermenêuticas sobre botânica e vitivinicultura. Portanto, essa parte espero que percebam. A minha única preocupação é fazer o meu trabalho diariamente e procurar fazê-lo o melhor que sei”, disse o ministro aos jornalistas.

Quando questionado se se sente “um ramo morto” no Governo, João Galamba respondeu: “Era o que mais faltava

“Sinto-me, aliás, um ministro com uma agenda bastante pesada e exigente”, rematou