Conselho Disciplinar da Federação Portuguesa de Futebol arquivou que os autos apresentados no processo de César Boaventura, Benfica e Sporting por falta de provas.
A inexistência de “indícios da prática de qualquer ilícito” levou o Conselho Disciplinar da FPF, em consenso na Comissão de Instrutores da Liga, a arquivar o caso que envolve César Boaventura.
O empresário de futebol César Boaventura foi condenado, esta quarta-feira, pelo Tribunal de Matosinhos, a uma pena de prisão cumulativa de três anos e quatro meses, com execução suspensa, por três crimes de corrupção ativa no desporto.
César Boaventura foi ainda condenado ao pagamento de 30 mil euros a favor de uma instituição de solidariedade social ou de promoção do desporto, e impedido de ter atividade profissional como agente de jogadores, de forma direta ou indireta, durante dois anos.
O tribunal deu como provado o aliciamento aos ex-jogadores do Rio Ave Cássio Marcelo e Lionn, mas ilibou César Boaventura do crime de corrupção em forma tentada ao antigo jogador do Marítimo Romain Salin.
O empresário era acusado de aliciar três jogadores do Rio Ave e um do Marítimo, na véspera dos jogos com o Benfica, em 2016, que foi campeão por meros pontos de diferença do Sporting.