O Homem que Comia Tudo em Podcast

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“Restos” e a desqualificação da comida cozinhada e bem guardada na culinária portuguesa

Restos fora? Nada. Os portugueses têm uma relação difícil com os restos. “Hoje, é restos!” é uma frase de todas as famílias, atirada como uma seta ao estômago, diz Ricardo Dias Felner no mais recente episódio d'O Homem que Comia Tudo, cozinha simples para pessoas complexas

O problema dos “restos” começa na semântica. A palavra indica uma desqualificação, está ali mesmo antes do nível lixo. Mas comida cozinhada e bem guardada no frigorífico não é lixo. Comida cozinhada e bem guardada no frigorífico é o que mais há num restaurante Michelin.

Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos do mundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife.

Ricardo Dias Felner, aka O Homem que Comia Tudo, diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso. Estreia esta quinta-feira, 18 de julho, no Expresso e em todas as aplicações de podcast.

O Homem que Comia Tudo é Ricardo Dias Felner, jornalista e crítico gastronómico.

Começou como jornalista no Público, onde durante 11 anos escreveu sobre crime, justiça, imigração e política. Foi director da revista Time Out e, hoje em dia, colabora regularmente com várias publicações, entre elas o Expresso, onde tem escrito reportagens sobre algumas das comidas mais emblemáticas do país, do bacalhau ao frango de churrasco.

Todas as quintas-feiras novos episódios sobre cozinha e restaurantes. Porque a diferença entre comer bem e comer mal pode ser uma questão de informação e porque comer é demasiado importante, subscreva este podcast em qualquer aplicação de podcasts ou siga o projeto de Ricardo Dias Felner aqui no Expresso ou na SIC Notícias.

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