Ontem Já Era Tarde em Podcast

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Rui Couceiro: “Já desafiei Ruben Amorim várias vezes para fazer um livro. É um indivíduo benigno para o futebol, nunca vi ninguém assim”

Nortenho e sportinguista. Rui Couceiro nasceu no Porto, mas o seu coração sempre pendeu para o lado do Sporting. “Gostava muito de jogadores raçudos como o Oceano ou o Sá Pinto”, confessa. Revela que a fase recente dos leões foi das mais marcantes que teve como adepto e não esconde a vontade de lançar um livro sobre Ruben Amorim: “Desafiei-o muitas vezes. A última foi agora quando soube que ele ia para o Manchester United, recusou sempre”. Conheça o editor da Contraponto, responsável pela biografia de Pinto da Costa, neste episódio de Ontem Já Era Tarde

Autor dos aclamados romances “Baiôa sem data para morrer” (2022) e “Morro da Pena Ventosa”, lançado já este ano, ou editor na Contraponto, chancela do grupo BetrandCírculo. Rui Couceiro divide o seu tempo entre a função de aperfeiçoar os livros de outros ou criar as suas próprias narrativas. Confessa viver bem entre os dois papéis e diz que a disciplina para encontrar o tempo vem das bases que teve no desporto (foi praticante de voleibol no Sporting de Espinho e campeão nacional nos diferentes escalões de formação). Na Contraponto, orgulha-se de ter publicado vários livros relacionados com futebol, desde a biografia de Bruno de Carvalho (2019), as histórias oficiais de Sporting (2020), Braga (2021), bem como um livro sobre José de Alvalade, principal fundador do clube leonino. A biografia de Pinto da Costa, “Azul até ao fim”, lançada recentemente, foi um dos últimos sucessos da Contraponto.

Ouça o editor neste episódio de Ontem Já Era Tarde.

José Fonseca Fernandes

O futebol é o ponto de partida nestas conversas sem fronteiras ou destino agendado. Todas as semanas, sempre à quinta-feira, Luís Aguilar entra em campo com um convidado diferente. O jogo começa agora porque Ontem Já Era Tarde.

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