Há 20 anos que existem este tipo de listas, que ordenam os estabelecimentos de ensino com base em dados fornecidos pelo Ministério da Educação, mas o Governo considera que é preciso olhar para o quadro geral e ver o que é feito, por exemplo, com os alunos que recebem apoio social.
Ordenar escolas com base nos resultados dos exames nacionais não é, para o ministro da Educação, o melhor ângulo para o retrato do que lá se passa, considerando que estas listas são "redutoras".
A associação que representa os diretores das escolas públicas concorda com o Governo. Do lado da Confederação das Associações de Pais, os rankings também são para relativizar, mas devem servir, pelo menos, para corrigir o que houver a melhorar. Também a Fenprof está contra as listagens, que considera uma farsa que dificulta o trabalho das escolas.