Os sistemas híbridos de perfusão subcutânea contínua de insulina funcionam como um pâncreas artificial e asseguram um maior controlo da doença.
Especialmente para crianças, representam uma mudança radical na gestão da doença. Mas para as famílias é um grande esforço financeiro. Estes aparelhos de última geração custam 312 euros por mês.
A Direção-Geral da Saúde anunciou, no final de 2021, que estes dispositivos também iam ser comparticipados, à semelhança do que já acontece com as bombas convencionais (as que implicam uma gestão da insulina a administrar). No entanto, em 2022, só 337 utentes de um universo que ronda os 15 mil, receberam este aparelho de forma gratuita, através do Serviço Nacional de Saúde.