Bruxelas dá luz verde ao plano de reestruturação da TAP mas deixa exigências. O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, diz que a decisão da Comissão Europeia foi uma vitória para o Governo.
Os compromissos vão obrigar a companhia aérea a ceder 18 faixas horária por dia para a aterragem e levantamento de voos de companhias concorrentes. E, ainda, a venda das participações da TAP Manutenção e Engenharia Brasil, Cateringpor e Groundforce.
A TAP é viável a longo prazo, concluiu a Comissão Europeia, que deu o aval aos 2 mil 550 milhões de euros para a reestruturação.
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