A Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública rejeita responsabilidades clínicas em relação ao surto de covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz.
Ricardo Mexia diz que é importante que seja feito uma avaliação exaustiva e abrangente, para evitar que situações como esta se repitam, e defende a elaboração de planos de contingência.
O presidente da associação exige ainda a contratação de mais profissionais da saúde pública, de forma a que a situação não se descontrole, principalmente no outono e inverno.
O surto de Reguengos de Monsaraz, detetado em 18 de junho, provocou 162 casos de infeção, a maior parte no lar (80 utentes e 26 profissionais), mas também 56 pessoas da comunidade, tendo morrido 18 pessoas (16 utentes e uma funcionária do lar e um homem da comunidade).