A interrupção das aulas durante 15 dias vai ser compensada, retirando dias às pausas de Carnaval e da Páscoa e acrescentando uma semana ao ano letivo.
Apesar de repetir que nada substitui o ensino presencial, o ministro da Educação considera que as escolas estão agora mais bem preparadas, se no futuro for necessário regressar ao ensino à distância.
O Governo vai manter abertas escolas de acolhimento para alunos carenciados, crianças com necessidades educativas especiais e também para filhos até aos 12 anos de profissionais de áreas essenciais como saúde, forças de segurança, comunicações e outras.