O primeiro-ministro, António Costa, confirma que aulas deverão regressar, mas à distância, depois de uma pausa letiva de 15 dias.
António Costa argumenta que o ensino online nunca foi proibido pelo ministro da Educação e que o que o Governo pretendia era a suspensão compensada nas férias da Páscoa, Carnaval e fim de ano.
O novo decreto do Presidente da República para o estado de emergência prevê o ensino online.
Depois de ter evitado o encerramento no início do ano quando foi decretado o estado de emergência, António Costa considera agora que só assim as pessoas cumprem as exigências do confinamento.