A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) começa esta semana a fazer auditorias para ver se o plano de vacinação contra a covid-19 está a ser cumprido corretamente.
Quem determinar a vacinação de pessoas sem prioridade pode incorrer num crime de recebimento indevido de vantagem, peculato ou até mesmo burla e e a pena pode chegar aos oito anos de prisão.
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