Os especialistas avisam que é preciso manter as restrições até ao final de março para aliviar a pressão nos cuidados intensivos.
A ministra da Saúde, Marta Temido, admite que, pelo menos até ao final deste mês, o país continuará em confinamento, depois a situação será reavaliada. Mas admite que será provavelmente prolongado até final de março ou início de abril.
A ideia foi reforçada pelo primeiro-ministro, que participou na reunião do Infarmed desta terça-feira por videoconferência.
Segundo os epidemiologistas, o confinamento foi decisivo para garantir a redução da transmissibilidade observada nos últimos dias.
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