Face à ameaça crescente de novas variantes, a Comissão Europeia propõe agora um plano de combate. A estratégia passa por investir mais na deteção de mutações, acelerar a aprovação de vacinas e aumentar a produção de doses.
A comissão propõe agora um plano e uma nova cooperação público privada. Chamou-lhe “incubadora HERA” e espera mobilizar a indústria, a comunidade científica e os Governos dos Estados-membro.
Para esta segunda geração de vacinas adaptadas a novas variantes, Bruxelas promete acelerar o processo de aprovação, à semelhança do que acontece com a vacina anual da gripe.
Em cima da mesa estão ainda 75 milhões de euros de fundos europeus para apoiar os países na sequenciação do genoma e deteção de variantes. 150 milhões serão dedicados a investigação.
Numa altura em que surgem notícias de que alguns Governos estão a receber ofertas paralelas de vacinas, Bruxelas alerta para a existência de fraudes.
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