Estas são as quatro variantes que atualmente preocupam o mundo, mutações que fazem com que o vírus se propague com maior velocidade e facilidade.
Quando surgiram ficaram com os nomes do local de origem para facilitar a identificação. Foi por isso que ouvimos, por exemplo, variante britânica, indiana, brasileira.
A Organização Mundial da Saúde avançou para uma nova identificação para evitar estigmas e discriminação. A ideia é retirar do nome das variantes a referência ao país onde foram detetadas. Por isso, não estranhe o que vê e ouve, mas perceba que falamos das mesmas variantes e não de novas.
A variante inglesa chama-se agora "Alpha". A variante da África do Sul é agora "Beta". A variante brasileira é a "Gamma" e a indiana é agora a "Delta".
Os dados relativos a maio mostram que a variante "Alpha" é predominante em Portugal. A variante Beta foi detetada em 1,8% dos casos, a Gamma em 2,3% e a Delta está a crescer e já foi detetada em 4,1% das amostras.
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