Com o começo do novo ano letivo, a corrida à testagem dos alunos é fundamental. No Reino Unido, segundo o Governo de Boris Johnson, a testagem ao novo coronavírus permite tornar o uso de máscara facultativo.
A testagem não descura a cautela para evitar o ensino à distância, que aconteceu nos últimos dois anos letivos.
Nas ruas de Londres, os protestos anti-vacina subiram de tom esta sexta-feira. Depois de tentarem invadir a sede do Jornal The Economist, os protestantes, que não chegam a 100, entram em confronto com a polícia à porta do regulador britânico do medicamento, que aprovou o atual plano de vacinação no país.
Mais conciliadoras parecem estar as relações entre a Comissão Europeia e a Astrazeneca, depois do bloco dos 27 ter acusado a farmacêutica anglossueca de favorecer o Reino Unido na entrega de vacinas no início deste ano. O acordo foi alcançado no tribunal de Bruxelas e dizem respeito aos 135 milhões de doses que falta entregar.
A farmacêutica receberá menos de 10% do pagamento se falhar a entrega até um mês e 40% se exceder os três meses.
A Organização Meteorológica Mundial revelou os dados da poluição do ano passado. A redução durante os confinamentos na emissão de partículas em zonas da Ásia, onde a queima de combustíveis fósseis é mais intensa, não chegou para mudar o quadro de degradação das últimas décadas.
Da Coreia do Norte, chegam informações contraditórias relativas à pandemia. O líder Kim Jong Un apelou a medidas ainda mais restritivas para fazer face à pandemia. O país continua, não só a negar a existência de um único caso, mas também a recusar receber qualquer vacina, quer sejam oferecidas pela iniciativa Covax das Nações Unidas.
A China colocou à disposição de Pyongyang três milhões de doses da Sinovac.
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