A Itália começou a administrar esta semana a vacinação contra a covid-19 entre os 5 e os 11 anos. As crianças estão a receber um terço da dose autorizada para adultos e adolescentes. A segunda toma da dose acontece dentro de três semanas. Face à subida de casos, o país decidiu prolongar o estado de emergência até ao dia 31 de março.
Em França, o Conselho Nacional de Ética aprovou a vacinação de menores entre os 5 e os 11 anos.
A campanha de vacinação destinada a crianças dos 5 aos 11 anos arrancou esta semana depois de estar inoculada 90% da população com mais de 12 anos.
O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, não esconde o ceticismo referente à vacinação pediátrica e pede ao regulador para tornar público os nomes dos especialistas que aprovaram esta vacina.
Os EUA foram os primeiros países a recomendar a vacinação de crianças. O país prepara-se agora para os efeitos da nova variante já detetada em 36 estados.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, deixa um aviso para os não vacinados, "antevemos um inverno de doença grave e morte".
A nova variante Ómicron é classificada como a maior ameaça à saúde mundial.
A União Europeia encomendou 180 milhões de doses da vacina da Pfizer adaptadas à nova variante.
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