Eutanásia

Líder do CDS acusa partidos de decisão precipitada na despenalização da eutanásia

A legalização da morte assistida será votada no Parlamento.

Líder do CDS acusa partidos de decisão precipitada na despenalização da eutanásia
JOSÉ COELHO

Num artigo de opinião que assina hoje no jornal Expresso, Francisco Rodrigues dos Santos escreve que o debate sobre a morte medicamente assistida ainda é escasso e que a maioria dos cidadãos não sabe o que está em causa.

Para o presidente do CDS, o doente que peça para morrer está em desespero e não está em condições de tomar essa decisão.

No artigo, responde ainda a quem apoia a eutanásia por permitir o direito a morrer com dignidade, Francisco Rodrigues dos Santos diz que essa liberdade já é reconhecida, por exemplo, "no direito de recusar tratamentos ou de rejeitar ser submetido a terapêuticas que agravem o sofrimento".