Num artigo de opinião que assina hoje no jornal Expresso, Francisco Rodrigues dos Santos escreve que o debate sobre a morte medicamente assistida ainda é escasso e que a maioria dos cidadãos não sabe o que está em causa.
Para o presidente do CDS, o doente que peça para morrer está em desespero e não está em condições de tomar essa decisão.
No artigo, responde ainda a quem apoia a eutanásia por permitir o direito a morrer com dignidade, Francisco Rodrigues dos Santos diz que essa liberdade já é reconhecida, por exemplo, "no direito de recusar tratamentos ou de rejeitar ser submetido a terapêuticas que agravem o sofrimento".