Orçamento do Estado

CCP diz que OE 2022 "sabe a pouco"

A secretária-geral da confederação estava à espera de medidas que apoiassem o fim das moratórias e o aumento dos combustíveis.

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A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) diz que as medidas de apoio às empresas que surgem no Orçamento do Estado de 2022 são residuais. Ana Vieira, secretária-geral da confederação, admitiu que estava à espera de outras medidas de apoio às moratórias ou aos combustíveis, além do fim do pagamento especial por conta.

“Gostaríamos de ver outros sinais, nomeadamente, em termos de medidas que compensassem o fim das moratórias, que houvesse também alguns sinais em termos das tributações autónomas que oneram muito as microempresas e, obviamente, a questão dos combustíveis, que é uma questão complicadíssimas para as empresas", disse a secretária-geral da CCP no programa Opinião Pública, na SIC Notícias.

Ana Vieira rematou, dizendo que “o Orçamento sabe a pouco”.

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