Os matemáticos dizem que a vacinação tornou mais difícil fazer previsões, contudo, garantem que o acontecerá não terá comparação com janeiro passado, prevendo-se 20 a 30 mortes diárias se o ritmo de administração da terceira dose da vacina não aumentar.
No mês de novembro, contam-se, em média, mil e 500 casos diários, quatro a cinco vezes menos do que há um ano.
A vacinação tem feito toda a diferença, contudo, é preciso acelerar o ritmo de administração da terceira dose da vacina.
Pelas contas do matemático Henrique Oliveira, no pior dos cenários - ou seja, a manter-se o ritmo atual da terceira dose -, poder-se-ão contar 20 a 30 mortes diárias em janeiro de 2022.
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