No entanto, a fonte ressalvou que "devido ao temporal que está a afetar a região as operações possam atrasar-se".
O mau tempo atrasou também o início da operação de retirada dos cidadãos, uma vez que o "ferry" já está ao largo de Benghazi desde quinta-feira mas não conseguia atracar devido à forte ondulação.
O "ferry" foi fretado pela construtora brasileira Queiroz Galvão para retirar os seus funcionários em Benghazi.
Além dos portugueses, embarcaram no navio 160 brasileiros e cinco irlandeses que não têm qualquer ligação à empresa, mas vão aproveitar a oportunidade para sair de Benghazi, indicou o diretor da construtora na Líbia, Marcos Jordão.
Quando zarpar, o "ferry" irá para o porto de Pireu, em Atenas, viagem que leva 17 horas em condições atmosféricas normais.
Na Grécia, os cidadãos brasileiros deverão regressar ao Brasil num avião fretado pela construtora.
Lusa