Os confrontos ocorreram à saída das orações de sexta-feira e testemunhas citadas pela agência francesa dizem que morreram pelo menos duas pessoas.
"As autoridades dispararam sobre os manifestantes indistintamente. Há mortos nas ruas (do bairro) de Soug Al-Joma", disse um residente em Tripoli.
"Estavam a disparar sobre civis desarmados que saíam das orações", disse outro habitante da capital.
Outras testemunhas, citadas pela agência norte-americana AP, confirmam que houve disparos e referem o envolvimento de milícias pró-Kadhafi, mas não mencionaram quaisquer mortes.
De acordo com a generalidade da informação saída da Líbia, as forças leais a Kadhafi já só controlam a região do noroeste do país. O resto da Líbia já está em poder dos rebeldes.
Segundo a AP, é na capital que se concentra a maior parte das milícias afetas a Kadhafi.
Cerca de um terço dos seis milhões de habitantes da Líbia vivem em Tripoli.
Desde 15 de fevereiro que a Líbia é abalada por uma onda de contestação ao regime de Kadhafi, no poder desde 1969.
Lusa
"As autoridades dispararam sobre os manifestantes indistintamente. Há mortos nas ruas (do bairro) de Soug Al-Joma", disse um residente em Tripoli.
"Estavam a disparar sobre civis desarmados que saíam das orações", disse outro habitante da capital.
Outras testemunhas, citadas pela agência norte-americana AP, confirmam que houve disparos e referem o envolvimento de milícias pró-Kadhafi, mas não mencionaram quaisquer mortes.
De acordo com a generalidade da informação saída da Líbia, as forças leais a Kadhafi já só controlam a região do noroeste do país. O resto da Líbia já está em poder dos rebeldes.
Segundo a AP, é na capital que se concentra a maior parte das milícias afetas a Kadhafi.
Cerca de um terço dos seis milhões de habitantes da Líbia vivem em Tripoli.
Desde 15 de fevereiro que a Líbia é abalada por uma onda de contestação ao regime de Kadhafi, no poder desde 1969.
Lusa
