Segundo o vice-presidente da empresa, Huib Gorter, numa primeira lista provisória da nacionalidade dos passageiros "154 eram holandeses e 27 australianos".
Além desses, 23 outros eram da Malásia, 11 indonésios, seis britânicos, quatro alemães, outros quatro belgas, três filipinos e um canadiano.
Por identificar estão cerca de 50 passageiros, disse Gorter.
O vice-presidente disse ainda das 298 pessoas a bordo, 283 eram passageiros e 15 membros da tripulação.
Um Boeing 777 da Malaysia Airlines fazia a ligação entre Amesterdão e Kuala Lumpur com 295 pessoas a bordo e desapareceu dos radares da Ucrânia a uma altitude de 10.000 metros.
O aparelho perdeu a comunicação com terra na região oriental de Donetsk, perto da cidade de Shaktarsk, e palco de combates entre forças governamentais ucranianas e rebeldes federalistas pró-russos.
Segundo responsáveis dos serviços secretos norte-americanos, o avião foi abatido por um míssil terra-ar de origem ainda desconhecida.
O Governo português desconhece, por enquanto, se existiam portugueses a bordo, disse o secretário de Estado das Comunidades.
"A Direção-Geral dos Assuntos Consulares está a fazer todas as diligências possíveis no sentido de saber se há portugueses ou lusodescendentes entre os passageiros do avião", afirmou José Cesário à agência Lusa.
Lusa