O homem que esta sexta-feira matou duas pessoas com uma faca, durante um ataque na Ponte de Londres, era conhecido da polícia e estava ligado a "grupos terroristas islamitas", avançou a agência noticiosa Press Association.
A fonte da PA, não identificada na notícia, é do setor da segurança.
O gabinete de crise do governo britânico, na sigla inglesa COBRA, está reunido desde depois do ataque, que também provocou três feridos. O assaltante, que tinha um colete de explosivos falso, foi abatido pela polícia.
Meios britânicos adiantaram que o atacante tinha uma pulseira eletrónica, por beneficiar de uma colocação em liberdade provisória, depois de ser condenado por terrorismo.
O jornal The Times, citando fontes governamentais, detalhou que o atacante tinha participado numa conferência organizada pela universidade de Cambridge sobre a reabilitação de presos, em Fishmonger's Hall, um edifício na extremidade norte da Ponte de Londres, onde o ataque começou, segundo a polícia.
Antes do início da reunião do COBRA, o primeiro-ministro, Boris Johnson, salientou que "já há muito" que considera que "é um erro permitir aos criminosos violentos saírem da prisão de maneira antecipada".
A polícia avançou que tinha sido chamada às 13:58 locais (mesma hora de Lisboa) para um ataque com faca, perto da Ponte de Londres, ponto importante e emblemático do centro da capital britânica.
O suspeito foi abatido por agentes policiais cinco min