Há dez dias que cresce, nas ruas de Minsk e das principais cidades bielorrusas, a contestação ao presidente Lukashenko e aos resultados das eleições presidenciais.
Aos grevistas, operários e mineiros, juntaram-se atores e trabalhadores do setor cultural, em solidariedade com o diretor do Teatro Nacional demitido por ter defendido a liberdade e a repetição da votação.
Indiferente à contestação, Lukashenko acusa a oposição de querer tomar ilegalmente o poder.
Vladimir Putin reforçou o apoio a Alexandre Lukashenko e avisou que Moscovo não tolera interferências externas no país vizinho.