Na Europa, há vários vulcões com erupções ativas. É o caso do novo vulcão na Islândia e o do Etna, que, após três semanas em silêncio, voltou à atividade.
A primeira erupção do Etna foi registada no ano 396 a.C.. As explosões piroclásticas chegam a atingir locais a muitas centenas de quilómetros, como a Líbia. A duração dos eventos também é variável, entre duas a três semanas até 15 meses.
Por ser um vulcão milenar, a montanha é regularmente visitada por milhares de turistas por ano.
Fagradalsfjall, na Islândia, está há seis meses em erupção. O vale Geldingadalir encheu e transbordou de lava para mais três vales contíguos.
O responsável: um novo vulcão que apareceu no início da primavera deste ano numa zona que, durante 800 anos, não teve atividade vulcânica.
A Islândia foi gerada na confluência das placas tectónicas americana e euro-asiática que, por se afastarem, permite ao magma irromper até à superfície da crosta terrestre.
Neste caso, por a península de Reykjanes ser uma zona não habitada, o risco maior é que a lava cubra uma estrada e destrua cabos de fibra ótica.
VEJA TAMBÉM:
- Lava do vulcão Cumbre Vieja está próxima de atingir o oceano Atlântico
- MAI atento à evolução da erupção de vulcão espanhol
- "Muito pouco provável" que cinzas das Canárias afetem Madeira nos próximos dias
- Pelo menos 100 casas destruídas pelo vulcão em erupção nas Canárias
- O momento em que a lava do vulcão Cumbre Vieja destrói uma casa em La Palma
- Mais de cinco mil pessoas retiradas de La Palma devido à erupção do vulcão Cumbre Vieja
- Vulcão Cumbre Vieja entra em erupção nas Canárias