O braço armado do grupo palestiniano Hamas reivindicou, na terça-feira (23 de janeiro), um ataque com 'rockets' que matou 21 soldados israelitas na Faixa de Gaza.
Israel já tinha responsabilizado os rebeldes palestinianos pelo ataque ocorrido na segunda-feira (22 de janeiro), o dia mais mortífero, até à data, para os militares israelitas desde o início da incursão terrestre em Gaza.
"Assistam à execução, pelos combatentes das Brigadas Al-Qassam, de uma operação contra os soldados e veículos inimigos a leste do campo de refugiados de Al-Maghazi", disse o Hamas numa mensagem divulgada aos meios de comunicação social locais, acompanhada de um vídeo do respetivo ataque.
O porta-voz militar israelita, Daniel Hagari, disse aos jornalistas, em Telavive, que os 'rockets' do Hamas atingiram um edifício onde as forças israelitas tinham colocado explosivos. A investida provocou o desmoronamento desse e de outro edifício, informou ainda.