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Gaffes e quebras de protocolo que marcaram visitas de Estado entre EUA e Reino Unido

A relação entre o Reino Unido e os EUA é, há muito, descrita como sendo especial. E as visitas de Estado num país ou no outro são sempre prova disso mesmo. Mas apesar de serem planeadas a pensar no mais ínfimo pormenor, por vezes acabam marcadas por gafes ou erros de protocolo.

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Passaram dois anos desde a última visita de um presidente dos EUA ao Reino Unido. Em 2023, Joe Biden foi recebido pelo primeiro-ministro em Downing Street e pelo rei no Castelo de Windsor.

Donald Trump é o senhor que se segue na longa lista de visitas mútuas de chefes de Estado britânicos e norte-americanos. Momentos sempre recheados de pompa e circunstância e que apesar de planeados ao pormenor, não escapam a gaffes ou erros de protocolo.

Em 1977, correu o rumor de que Jimmy Carter teria dado um beijo à rainha Mãe. O então presidente negou tal coisa mas não impediu que, durante dias as fio, os tablóides britânicos enchessem páginas.

Várias décadas depois, em 2007, foi a vez da Rainha Isabel II visitar a Casa Branca. O então presidente George W. Bush baralhou-se nas datas e quase fazia da Rainha bem mais velha do que ela era.

Dois anos depois, foi a mão de Michele Obama nas costas da rainha Isabel II que deu que falar. Um gesto que apesar de afetuoso nunca pode acontecer, exceto se o monarca tomar a iniciativa.

Protocolo quebrado de uma forma ainda mais flagrante em 2018, aquando da primeira visita de Estado de Donald Trump ao Reino Unido.

O Presidente dos EUA passou revista às tropas caminhando à frente da rainha. Uma atitude que chocou os especialistas em protocolo, já que o monarca segue sempre à frente.

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