País

Depois de Porto, Faro, Aveiro ou Guimarães, Lisboa é palco do protesto "A Pão e Água"

São centenas de pessoas vindas de várias partes do país.

Cruz erigida em frente ao Parlamento durante a manifestação do movimento "A Pão e Água" que inclui  empresários da restauração, comércio, cultura, hotelaria, exigindo a adoção imediata do conjunto de medidas já apresentadas anteriormente, entre as quais a atribuição de apoios a fundo perdido, aos restaurantes, bares, discotecas, organizadores de eventos, músicos, atores, produtores, entre outros, em frente da Assembleia da República, em Lisboa.
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Centenas de pessoas ligadas à restauração e hotelaria protestaram esta quarta-feira frente à Assembleia da República. Mais do que apoios, pedem ao Governo que os deixem trabalhar.

É a constante incerteza sobre os horários em que podem estar abertos que, dizem, está a destruir muitos negócios. As ajudas dadas até agora são poucas e, para que seja encontrada uma solução, pedem abertura para o diálogo.

“Ajudem-nos. Estamos cá para fazer parte da solução."

E se, para muitas destas pessoas a situação já era difícil, ficou pior com o anúncio das medidas de confinamento aos fins de semana a partir das 13h00.

A manifestação foi organizada pelo movimento "A Pão e Água", que antes já tinha realizado protestos em cidades como Porto, Faro, Aveiro ou Guimarães.