A Fenprof acusa o ministro da Educação de não ter nada para dizer às escolas, no arranque do novo ano letivo.
Mário Nogueira diz que nada foi feito para resolver o problema principal que é a falta de professores e critica a postura de Tiago Brandão Rodrigues.
Sindicatos de professores escolheram o último dia de arranque do ano letivo para fazer um balanço da abertura, lançar uma consulta nacional, realizar um plenário e uma vigília por melhores condições de trabalho.
As aulas para cerca de 1,2 milhões de alunos do 1.º ao 12.º ano começaram esta semana, entre terça-feira e sexta-feira, com um novo ano marcado pelo arranque do plano de recuperação de aprendizagens, mas também pela finalização do processo de municipalização da educação, um dos motivos para a greve do Sindicato de Todos os Professores (STOP), que tem esta sexta-feira o seu último dia da paralisação.
Para os sindicatos que representam professores e pessoal não docente, as escolas reabrem "com os problemas de sempre", segundo palavras da Fenprof.
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