A Universidade de Aveiro desenvolveu uma nova forma de reaproveitar o lixo eletrónico que consiste em extrair elementos essenciais para fabricar, por exemplo, computadores e telemóveis.
As substâncias utilizadas para criar componentes tecnológicos são conhecidas como "terras raras". O processo de extração é complexo e provoca fortes impactos ambientais. Porém, a Universidade de Aveiro conseguiu desenvolver uma técnica que permite reduzir a pegada ambiental através de cascas de frutos secos.
Os fabricantes de tecnologia dependem da China, que é o único país a fazer a extração de "terras raras" em grande escala.
A equipa de investigadores acredita que este conheicmento pode traduzir-se num negócio sustentável e rentável para a indústria tecnológica.
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