O motorista do ministro da Administração Interna foi acusado de homicídio por negligência, no caso do atropelamento mortal de um trabalhador na A6.
Na reação à notícia, Eduardo Cabrita afirmou que "é o estado de direito a funcionar" e falou num "repugnante aproveitamento político de uma tragédia".
"Sou passageiro, temos de confiar no estado de Direito", respondeu quando questionado pelos jornalistas sobre a sua responsabilidade no incidente.
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